DETETIVE E A FICÇÃO

DETETIVE E A FICÇÃO

As histórias de detetive se consolidaram como gênero literário no século XIX com as famosas obras de Arthur Conan Doyle, autor de Sherlock Holmes, e Agatha Christie com Hercule Poirot. A partir de então muitos personagens se proliferaram ao redor do globo, ganhando muitos novos leitores até os dias atuais.

É comum buscar por detetive particular nas páginas da internet e se deparar com clicherias, como um local escuro, uma pessoa de chapéu, um cigarro e uma lupa na mão. No entanto, existem mais detetives profissionais atuando nas ruas do que se imagina, e todos eles agem de forma sigilosa e não estereotipada como habitualmente se espera.

Durante a investigação é fator crucial para o investigador utilizar roupas confortáveis, discretas e equipamentos minúsculos. O segredo do bom profissional reside em sua perspicácia, ótima comunicação, atenção e principalmente muita experiência.

Este ofício não é regulamentado, porém reconhecido pelos órgãos federais como prestação de serviço particular. Este silêncio acerca desta profissão que ganha cada vez mais espaço no Brasil faz com que se mistifique o ofício e facilite o surgimento de muitos supostos detetives de má índole.

Para assegurar o êxito das investigações, um contrato é elaborado junto ao cliente antes do início e a partir de então um relatório diário das investigações é elaborado e documentado.

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